Voz Oblíqua
 
    The Voice Mail

 

Voz Oblíqua

Voz: [subst. fem.] Produção de sons emitidos no ser humano pela laringe com o ar que sai dos pulmões; grito; clamor; linguagem; fig. opinião; poder; inspiração; conselho; sugestão. Oblíqua: [adj. fem.] enviesado; torto; vesgo; fig. indirecto; dissimulado; ambíguo; dúbio.
 
 
 

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      Contagem decrescente para a caça mais atroz do mundo inteiro...

      ANIMAL

     
    Silêncio Absoluto domingo, junho 24, 2007

    Já tinha acontecido ficar sem ouvir durante uma semana. Não recomendo! Graças a Deus ainda não aconteceu deixar de ver durante uma semana, e prefiro não me recomendar. Podia, talvez, deixar de sentir durante uma semana. Só para saber como era, logo eu, que sinto tanto e tanta coisa ao mesmo tempo! O que nunca me tinha ocorrido era a possibilidade de deixar de falar durante uma semana. E tem sido uma estranha descoberta!

    Silêncio AbsolutoPois é, começou por ser uma rouquidão característica de uma gripe, só que o timbre foi descendo vertiginosamente, até alcançar a total incapacidade de emitir sons! Uma tarefa tão simples, quanto atender um telefone, torna-se impraticável. Porém, um objecto idêntico - o telemóvel - serve como base de comunicação para usar com as pessoas do meu lado: o que quero dizer, escrevo em forma de sms que mostro ao meu interlocutor. Primeiro experimentei a técnica da caneta e do bloco, mas as folhas não pareceram suficientes!

    Alguma vez vos aconteceu? Eu nunca imaginei... Eu, que adoro uma boa conversa e que, tal como já me disseram várias vezes, falo pelos cotovelos, ando calada há dias, há demasiados dias!

    Pela primeira vez na vida sou forçada a ouvir tudo aquilo que o mundo tem para me dizer sem a possibilidade de retorquir. E ouvem-se tantos disparates... Mas deixam-se de dizer outros (ou pelo menos eu deixo)!

    Este estado de silêncio absoluto tem algumas coisas engraçadas: as pessoas que percebem que eu não falo assumem - em generalidade - que este é o meu estado constante, e olham-me com compaixão. E das duas, uma: ou falam comigo num sussurro quase surdo (o que até faz sentido, se pensarmos que os outros sentidos se apuram quando perdemos um deles), ou berram literalmente!!! E gesticulam. Gesticulam muito.

    O diagnóstico? Paralisia das cordas vocais com origem nervosa. Por isso há que manter a calma até poder descarregar de novo todas as minhas palavras!!!!!

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    Amar-te-ei até... deixar de te amar! domingo, janeiro 07, 2007

    Há dias fui com um colega de trabalho a uma reunião numa instituição pública. Nascido e criado naquela terra, foi vagueando pelos corredores daquele organismo distribuindo cumprimentos e acenos!

    A determinada altura o meu colega roborizou, mostrou-se nervoso, e quando o olhei directamente nos olhos, esboçou um distinto sorriso amarelo. Uma senhora de meia-idade caminhava na nossa direcção com um olhar comprometido, e sem demais demoras exclamou:

    - Há anos que esperava encontrar-te, L., afinal vale a pena esperar. Espero que te encontres bem!

    O meu colega, cada vez mais nervoso, lá conseguiu devolver a saudação numa gaguez quase muda:

    - Sim, D.ª M., estou bem. Vejo que os anos quase não passaram por si! (O elogio tornou-se patético, pois foi uma clara tentativa de recuperar a confiança da sua interlocutora.)

    Ela retorquiu com agrura:

    - Com o tempo esqueci-me de todas as coisas que te queria dizer na altura, mas penso que o passar dos anos te há-de ter feito ganhar vergonha, e essa é a melhor lição que alguém te pode dar.

    Deixei-os a conversar à vontade, afinal eu não pertencia àquele cenário. E apesar de claramente envergonhado, eu percebi que o meu colega sentia aquele sermão como merecido.

    Quando dei por mim, tinha os passos dele a seguir-me, e apressámo-nos a entrar na sala de reuniões onde nos aguardavam. Estávamos mesmo em cima de um potencial atraso!

    Quando terminámos, não pude deixar de fazer a derradeira questão:

    - Quem era aquela senhora, e de que te falava ela? Nunca te vi assim tão nervoso...

    Quando chega ao fim...Foi então que ele me explicou que aquela era a mãe de uma ex-namorada dele, com quem ele se relacionou durante 8 anos. As coisas terminaram, contou ele, de uma forma vergonhosa, pois ele, farto daquela união, mas sem a coragem e a maturidade de o admitir à outra parte interessada, decidiu-se por um acto puramente egoísta: começar a andar com outra miúda ao mesmo tempo, até que alguém o visse e contasse à namorada que, claramente, nunca mais o quereria ver!

    Apesar de não ter sido a primeira vez que ouvi uma história idêntica, a verdade é que me senti incomodada com aquela explicação. Como é que alguém pode ser assim tão baixo? E quantas mais formas existem de dar por terminadas relações, destruindo por completo o coração da cara-metade?

    Gostava de ter a vossa ajuda: confessem-se! Partilhem histórias do género, revelem de que modo já deixaram para trás um(a) namorado(a), ou de como já foram abandonados(as)!!!

    Surpreendam-me...

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    Calinadas! quarta-feira, dezembro 27, 2006

    Esta tarde, a acompanhar-me numa longa viagem de carro, estiveram a Raquel Bulha e o Fernando Alvim, num programa de rádio da Ant3na, que havia já ouvido ser publicitado, mas que nunca tinha auscultado: a Prova Oral!

    Calca-se a gramática...Hoje, sob o tema "Dúvidas da Língua Portuguesa", deveria ter estado José Mário Costa, um dos responsáveis pela página
    Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Por alguma razão que não puder perceber, o senhor não pôde estar presente... e o programa transformou-se numa caótica mostra da nescidade que caracteriza a "dita" geração rasca no que toca ao uso da língua portuguesa (devia entender-se que esta é a arma mais poderosa que naturalmente possuímos, e como todas as armas, deve ser "manuseada" com correcção)!

    Porque (e não "por que") pontapeiam a gramática, ao invés de (e não "invez" ou "em vez de") se apoiarem nela?

    Este é um problema que me preocupa particularmente, até porque sou uma apaixonada e acérrima defensora da nossa língua, sendo das mais ricas e bonitas de todo o mundo. Leio, sempre li, e penso que para além da escrita, a leitura é a melhor forma de praticar o uso da referida arma. E não, não valem as leituras da BD de WC, das revistas de informática que recebemos mensalmente em casa ou das más traduções dos best-sellers que recheiam as prateleiras da Fnac. Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco, Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa, por exemplo, não são uma seca, e aposto que muitos de vós facilmente se deixariam encantar pelos enredos narrados por estes autores!

    Não sou perfeita, ninguém é. Afinal também erro! Mas tento de todas as formas diminuir os atentados ao Português. E já que falámos em mostras de imbecilidade, eis algumas das que mais me arreliam (variantes escrita e / ou falada):

    * Concordo com ambas as duas opiniões.
    * Queres vir com nós ao cinema?
    * Aquela exposição teve muita aderência.
    * Há-des ter sorte, há-des.
    * Vou todos os Domingos missa.
    * À pão fresco.


    E tu, a que calinadas mais dedos apontas?

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    Estou com um grande... quinta-feira, dezembro 07, 2006

    ...dilema!

    [substantivo masculino]

    (Do gr. dílemma, «proposição dupla», pelo lat. dilemma, «id.»)

    1. situação em que se é obrigado a escolher entre duas alternativas que se excluem mutuamente;



    in Porto Editora

    (E perguntam-me agora vocês!) PORQUÊ? Na verdade, face a outros dilemas com que me vou deparando noutros dias, este nem sequer é grave! E olhado bem a sério, torna-se até fútil. Mas ok, todos temos os nossos momentos de fraqueza, e eu estou a ter um agora!

    Está para fazer três semanas que o meu fado me pregou mais uma partida na estrada.
    Lembram-se da que vos contei há um ano atrás?

    Desta vez foi na A4, na curva imediatamente antes da saída de Valongo (direcção norte → sul). Perdi o controlo do carro devido ao óleo derramado na estrada, fui contra os rails da faixa da esquerda, fui expelida a toda a velocidade, e após 4 piões, acabei atravessada na faixa da direita a tentar recuperar o fôlego... até olhar para o meu lado esquerdo e ver dois faróis apontados na minha direcção, que só pararam quando embateram na minha porta, impossibilitando-me de sair do carro até à chegada dos bombeiros!


    Não foi um espectáculo bonito - diz quem viu - e mais uma vez tornou-se inexequível, perante aquele cenário, justificar o facto de eu não ter tido sequer um arranhão. (Continuam a corroborar algumas teorias de que a praga que me assolava há algum tempo continua a fazer estragos...)

    Os custos pelos danos do meu carro e do que embateu em mim vão ser divididos entre a minha bolsa e o cofre de responsabilidade da Brisa, mas ainda assim avizinha-se a data em que vou ter de passar um cheque de valor bem avultado!

    Brown IP - Brown Dial by FossilAssim sendo, a lista de compras de Natal está em stand-by. Lá constam, entre ideias de presentes para membros da família e amigos mais próximos, alguns mimos para mim. (← Este magnífico relógio aqui do lado inclusive.)

    Pronto, a esta altura já perceberam o meu dilema: será que devo usar o arranjo do carro como desculpa para não abrir os cordões à bolsa nesta altura do ano?

    Ou os mimos para nós e para aqueles que amamos nunca são demais, mesmo perante as contrariedades?

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    Quanto é que apostam... segunda-feira, dezembro 04, 2006

    ...que o criativo publicitário que concebeu este anúncio trabalhava no Porto na altura em que o produto foi lançado?

    [Clica para ver.]

    Eu, Wakewinha, me declaro uma das utentes diárias da A29, que todas as manhãs, no sentido sul → norte, por volta das 7h / 8h, tenta entrar na cidade do Porto para trabalhar. (Quando o grupo bancário proceder às avaliações semestrais aposto que a pontualidade não vai abonar a meu favor!)

    É gritante o cenário com que me deparo todos os dias, e desesperante saber que a única alternativa é pegar nas "malinhas" e procurar casa no centro da Invicta. Não, isso está fora de questão no momento! Por isso reflictamos na única possibilidade que tenho actualmente...

    Sei que há pessoas que fazem este trajecto há anos r-e-l-i-g-i-o-s-a-m-e-n-t-e, mas convenhamos que qualidade de vida é algo que reduzimos substancialmente quando temos de lidar com esta autêntica selva urbana! São horas para fazer trajectos que em circunstâncias normais se percorrem em cerca de meia hora. São acidentes, engarrafamentos, a cidade entupida...

    Confesso que sou uma pessoa que tenta não desesperar, e
    acompanhada de boa música e bons animadores(as) de rádio não ligo o motor da cólera facilmente! Mas há dias em que os meus limites são seriamente testados!

    Mas sabem o que me aborrece ainda mais? É saber que o problema só existe devido à má utilização das vias por parte dos condutores. Em dias de chuva até acredito que alguns azares sejam inevitáveis, mas se os acidentes - vulgos "toques" - acontecem, porque terão os outros automobilistas que abrandar para ver a desgraça alheia? Têm realmente prazer nisso? E porque insistem em se enfiar como o piolho entre as costuras para ver se passam à frente de um maior número de carros? Estarão tão sedentos de urgência que nem sequer reparam que na verdade não saem do mesmo sítio?

    Pressa para chegar ao trabalho temos todos que nos levantamos às 6h00 para conseguir estar no escritório às 8h30, e como em tudo na vida, se “remarmos para o mesmo lado” é mais fácil e chegamos mais depressa! Então vamos todos colaborar, sim? Três sugestões muito simples:

  • Quando avistarem um acidente continuem a andar sem parar. Até podem abrandar, por uma questão de precaução, mas não travem ou estacionem no meio da via, senão quem vem atrás pode ter “algumas” dificuldades em passar!

  • A faixa da esquerda não se chama faixa de aceleração em vão, compreendem? Por isso se vão à esquerda, mantenham marcha rápida.

  • A alguns metros da saída (à direita) pretendida, aproximem-se da faixa da direita, e tanto quanto possível, e se a fila entope a entrada, encostem-se mais à berma, dessa forma não vão inutilizar de todo nenhuma das vias.

  • Selva UrbanaSó mais um alvitre, se me permitem! Eu sei que não é fácil – eu sei! – mas tentem manter a boa disposição, até porque os atrasos na chegada ao trabalho são assegurados, mas podemos pelo menos escolher se queremos ou não chegar bem dispostos! E como esta não é uma escolha arbitrária e individualista, lembrem-se que o vosso humor pode influenciar quem tem e-x-a-c-t-a-m-e-n-t-e- o mesmo objectivo que vocês: chegar!!!

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    Ainda sobre o Circo das Celebridades... segunda-feira, maio 08, 2006

    ...ou tudo aquilo que ficou por dizer há uns tempos atrás, após alguns comentários mais inflexíveis a um post deste blog! (E agora que o programa acabou!)

    Circo das CelebridadesAntes de mais nada importa-me dizer que, ao fim de um mês de exibição, o programa apareceu sem referência a qualquer patrocinador! Todos eles (Remax, Cofaco, Credial e Bayer) foram demovidos pelas mensagens dos activistas pela qualidade de vida animal, e apenas isto serve para que todos percebam que algo de muito errado está por detrás das imagens que passavam "cá para fora", senão estas empresas nunca perderiam o interessa económico ao se associarem a um programa que ainda tem um representativo índice de audiências.

    Ser activista pela defesa dos animais é muito mais do que manifestar e informar. É muitas vezes vestir um fato-de-macaco e ir para o circo mais próximo, pedir trabalho, e reunir imagens, enquanto fazemos a limpeza das jaulas dos animais. Não acreditaria em muitas coisas, se não as tivesse visto com os meus próprios olhos, quando eu mesma estive a fazer este trabalho de infiltrada! E mais difícil é acreditar que, às vezes, os que se julgam grandes amigos dos animais, são os que mais traumas e stress lhes causam (mas eles acreditam fervorosamente que gostar de animais é aquilo)!

    Já o escrevi antes, mas reitero que nada tenho contra os circos. Aliás, disse-me até entusiasta pelo malabarismo, pelas acrobacias, pelos palhaços, pela magia, etc.! Aquilo a que me oponho é ao uso indevido de seres inocentes que passam a sua vida enjaulados ou presos por uma corrente que os impede de serem livres (e já que se festejou do Dia da Liberdade há pouco tempo, importa que todos percebamos a importância deste conceito).

    Mas se restam ainda dúvidas desse lado, reporto aqui alguns das considerações de um estudo recente da Animal Defenders International acerca dos animais que viajam em circos.

    Tigre bebé em cativeiroOs indicadores comuns mostram alterações ao nível hormonal e da estruturação corporal dos animais, dado o constante contexto de mudança física e cativeiro, o que pode gerar a debilidade do seu sistema imunitário e expor estas criaturas a uma situação de doença contínua, perda de peso, baixa da capacidade de reprodução e aumento da agressividade.

    Ao longo de muitos anos, muitas organizações recolheram imagens de animais em circos que mostram o seu stress evidente, facilmente perceptível pelos seus comportamentos estereotipados! Estes procedimentos anormais não são nunca verificados na vida selvagem, e são fortes mostras do seu débil estado de saúde física e psicológica.

    Devido às restrições físicas dos espaços pobres a que os animais estão confinados (não julguem que na “vida real” as jaulas são como mostrava a TVI – eles tinham de embelezar o cenário), às longas horas de trabalho sem interrupção e à fraca mobilidade, é possível perceber que os animais em circo estão claramente fora do ambiente que lhes é inato por força da natureza.

    Com tudo isto nem sequer chego a falar em como muitos animais não se podem erguer fisicamente na jaula, em como não têm alimento ou água constantemente disponível, nem em como (e não será de todo estranho) desaparecem muitos cães e gatos vadios nas cidades por onde os circos passam (alimentar leões, tigres ou outros animais de grande porte não é propriamente barato, se é que me faço entender)!

    Preciso de vos dar mais justificações, ou é ainda necessário convidá-los a vir comigo num próximo trabalho de investigação local?

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    O Mistério da Bicicleta Desaparecida ou
    Vamos Brincar ao "Supônhamos"
    sexta-feira, abril 21, 2006

    CyclingSuponhamos que entram no prédio onde moram e reparam numa “mancha vazia” no local onde haviam deixado a bicicleta guardada antes de irem uns dias de férias para casa da família.

    Suponhamos que não vão logo à polícia porque têm a leve suspeita de que não foi roubada por estranhos, mas por alguém bem próximo…

    Suponhamos que encontram um canalizador que anda há uns dias a fazer reparações na estrutura do prédio, e quando o questionam sobre o assunto, acabam por ver a vossa teoria confirmada.

    Suponhamos que ligam inúmeras vezes à pessoa que detém a vossa bicicleta, que para além de não vos atender, não responde às vossas mensagens.

    Suponhamos que, passados dois dias, encontram essa mesma pessoa no prédio, pedem-lhe a bicicleta, e ela não a entrega, acusando-vos de se quererem estar a apropriar de algo que não é vosso.

    Suponhamos que duas testemunhas lhe confirmam que a bicicleta é vossa, e ela reitera a não devolução da mesma, chantageando-vos com algumas cedências que espera da vossa parte.

    Suponhamos que é impossível travar uma conversa com essa pessoa, e desistem de conduzir o assunto pelo entendimento particular.

    Suponhamos que vão à polícia fazer a participação do roubo, e que por não possuírem a factura da bicicleta, se vêem forçados a chamar à esquadra a pessoa que vo-la ofereceu há uns anos, para além de outras duas testemunhas que garantam que vos viram a pedalar recentemente.

    Suponhamos que depois de horas na esquadra a polícia vos diz que não podem aceitar a queixa por furto, dado existir uma ligação entre vocês e a pessoa que a detém.

    Suponhamos que a única queixa que podem apresentar é por abuso de confiança (sim, é crime!), mas que as custas ascendem os € 200,00.

    Suponhamos que se cansam de seguir por vias correctas e ordeiras…

    O que fazem a seguir?

    Sugestão: Pedem a amigos próximos para fazer um pouco de teatro, e vão junto da pessoa que detém a vossa bicicleta. Apresentam duas amigas como Consultoras Jurídicas, e um amigo como agente à paisana da Polícia de Segurança Pública. Dão uma ensaboadela à senhora, os amigos estabelecem os limites de entendimento no âmbito da devolução da bicicleta e com relação a contactos futuros entre a tresloucada e a visada do furto-que-afinal-não-é-furto-mas-abuso-de-confiança!!!

    [E sim, este surreal e bizarro episódio passou-se comigo! Ainda se lembram dos tais cartões de contacto deixados ao acaso no balcão do Hospital Psiquiátrico? Enfim...]

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    Lê e Divulga! segunda-feira, março 27, 2006

    À medida que as horas correm e os minutos fluem, escorre o sangue de seres inocentes um pouco mais a norte do Atlântico. As notícias reportam números horrendos, mas o pesadelo só agora está a começar. Na madrugada de Sábado saíram para o mar pescadores vorazes e ávidos de uns dólares extra, não perdendo de vista pequenos e inocentes seres.

    Numa tentativa de facilitar o acesso à informação a todos, e pela escassez de factos detalhados em Português, foi criada uma página com o Dossier Informativo sobre a Caça às Focas Bebés, de que aqui já vos havia falado. Peço apenas que leiam, mesmo que diagonalmente, e o divulguem nos vossos blogs ou cadeias de e-mail. O período oficial da caça terminará apenas em Maio. Sem mais comentários...

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    (...) sexta-feira, março 24, 2006

    Esta manhã o mundo levantou-se, abriu as persianas, sorriu, tomou um banho, o pequeno-almoço e conduziu despreocupado para o trabalho! Talvez até tenha cantado ao volante do automóvel. Entretanto vai ignorando que em muito poucas horas [cerca de 18h no momento em que escrevo] começará um dos maiores holocaustos dos nossos dias [+ info]...

    Mais de 300.000 (trezentas mil) focas, na maioria ainda com menos de 3 meses de idade, irão ser brutalmente mortas. Caçadores impiedosos bater-lhes-ão com um bastão até sangrarem de morte...


    Alguns animais, ainda vivos e sencientes, são arrastados pelo gelo por afiados e penetrantes ganchos de metal nas laterais das embarcações! Algumas crias são mesmo esfoladas vivas...


    Nada neste cenário poderá ser definido como "humanamente aceitável". Pelo contrário, este é dos mais horrendos e cruéis crimes que se cometem nos dias de hoje contra indefesos animais. E tudo em nome de uma indústria fútil...


    Não estará já na hora de os cobardes políticos canadianos dizerem a verdade ao público acerca de tão brutal prática?

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    A Fábula "O Sapo e o Escorpião" sexta-feira, março 17, 2006

    O Sapo e o Escorpião @ Voz OblíquaSentou-se comigo depois daquela pergunta: «estás assim tão descrente com relação às pessoas?». O seu ar não era derrotista, ou sequer esmorecido, mas a sentença estava expressa no seu rosto! Perguntou-me se eu conhecia a história d’ "O Sapo e o Escorpião". Disse-lhe "não", e ouvi-o contar: Num dos lados do riacho o escorpião pediu ajuda ao sapo para passar para a outra margem. O sapo anuiu e começaram a atravessar. A meio do percurso o escorpião picou o sapo com o seu espigão, largando o seu veneno. O Sapo e o Escorpião @ Voz OblíquaO sapo começou a sucumbir, mas ainda encontrou força para perguntar: «Porque me fizeste isso, mesmo sabendo que poderás não chegar ao outro lado sem a minha ajuda?». O escorpião desculpou-se, acrescentando «está na minha natureza»! Depois da história ele disse ainda: «isto é extensível ao homens! Eles não fazem por mal, mas está na sua natureza magoarem-se um ao outros».

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    Assim vamos... quarta-feira, fevereiro 15, 2006

    Tristeza
    substantivo feminino
    1. estado de quem sente insatisfação, mal-estar ou abatimento; melancolia; angústia; inquietação
    2. causa que provoca abatimento, estado depressivo ou nostaligia; pena; mágoa; aflição; consternação

    [in Porto Editora]

    Foca Bebé abatida à PauladaÉ isto que sinto cada vez que visito
    esta página! Dia após dia, minuto após minuto e segundo após segundo, aproximamo-nos mais do horror, e eu não posso evitar sentir um profundo desânimo e grande desalento!

    Nessa página podemos assistir à contagem decrescente (e com grande precisão) até ao momento de abertura da caça oficial às focas bebés no Canadá! E o que se vai passar depois? Durante meses milhares de animais vão ser abatidos (apesar de linguisticamente este ser o termo correcto, não me parece que deixe transparecer a verdadeira atrocidade, que não é senão matar um animal, usualmente com menos de 3 meses de vida, à paulada).

    São muitos os lobbies e interesses por detrás desta prática que, infelizmente, faz já História num país que se espera civilizado! Disponibilizo um documento que redigi no ano passado, pois em tentativa naïf procurei audiência em Assembleia da República para sugerir que o Governo Português tomasse uma resolução pública, à semelhança de quase todos os países europeus civilizados, boicotando a entrada de produtos canadianos no nosso país durante o período de abertura de caça! Obtive apenas resposta dos partidos com maior preocupação pelas causas humanitárias. Nenhum dos "grandes" se incomodou em dizer alguma coisa...

    Confesso que não quero baixar a guarda! Aliás, nem sequer consigo, face a este tipo de barbaridades, mas dói muito perceber que Portugal é, de facto, um país de pessoas que não têm vontade nenhuma de fazer a diferença! Aliás, quantos dos que começaram a ler estas linhas não desistiram já? E quantos de vocês, que ainda me estão a ler, vão tentar fazer alguma coisa, que mais não seja difundindo a informação?

    Percebem o que quero dizer? Eu não sou inerte, meus caros, nem posso ser. Sou apenas uma pessoa, mas posso fazer toda a diferença, pelo menos para os que estão à minha volta!

    Os meus recursos nesta luta são de algum modo escassos, e a energia deve ser veiculada através de minuciosa estratégia. Eu faço uso da minha racionalidade e ajo!

    Queres agir também?

    Dossier Informativo sobre a Caça às Focas Bebés @ Canadá
    [Extensão do documento - .pdf]

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    Brilhantes Conclusões - II quinta-feira, outubro 20, 2005

    Ontem entrei na sala do Departamento de Línguas Estrangeiras, onde costumo desenvolver os meus trabalhos para a escola, mas com a confusão, ninguém ouviu o ranger da porta. Apanhei a conversa a meio, e apesar de não ter sido bem clara, foi perceptível que o alvo das "cusquices" era eu, e que pareciam estar a querer engendrar um plano para me anular!

    Sem sequer tentar disfarçar, fechei a porta e sorri, enquanto proferia o mais sincero Bom Dia!

    À hora de almoço, e no auge da hipocrisia, alargam o sorriso, colocam o olhar inocente e perguntam: "Porque é que não vens almoçar connosco? Vem, já não estamos todas juntas há muito tempo"! ¹

    E depois ainda me perguntam por que raio cada vez mais desprezo a mesquinhez das pessoas! Que p*** de sociedade...

    Fez-me lembrar uma bela conclusão do
    Carlos Moura há uns tempos atrás:

    «As pessoas são, em essência, más.
    Estou a começar a ficar convencido disso.
    Com o passar dos tempos, uns melhoram.
    Outros não.

    Cansa.
    »

    [Os próximos dias não se avizinham fáceis. Devido a um grave problema de saúde de um familiar muito próximo, e para lhe prestar todo o apoio, ausentar-me-ei da blogosfera. A menos que as coisas corram muito mal, a ausência será curta. Aqui virei de novo encontrar o apoio de todos, conhecidos, ou desconhecidos...]

    _____________________________
    ¹ A resposta? Está-se mesmo a ver: um valente, redondo, e explícito NÃO!

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    É preciso ver [ler] para crer!!! sábado, outubro 15, 2005

    Há alturas da minha existência em que realmente necessito de atirar o "politicamente correcto" às urtigas e escrever o que bem me apetece, sem sequer tentar ocultar a raiva interior, porque só desse modo a consigo expelir!

    Há dias, através de um comentário da
    Xuaninhah no P'los Animais (blog sobre activismo animal que mantenho em paralelo), descobri uma página de uma menina holandesa, a Tinkebell!

    Com um template cuidado e cor-de-rosa, essa página não faz adivinhar o horror e a perversão a que podemos assistir, mas o título jaz já em si algum pavor:
    What to do with your cat? (Aos mais sensíveis: as imagens são horripilantemente arrepiantes!)

    Desenganem-se os que julgam lá encontrar preciosos cuidados para domesticar o vosso simpático felino! Ao invés disso, e porque na World Wide Web é possível descobrir tudo, encontrarão um modo sórdido de tornar o vosso felino útil... quando morto!

    O modo como o conteúdo da página é apresentado não é explícito, e ficamos sem saber se o gato morre com esse propósito! Mas a avaliar pelo estado de "não-decomposição" do corpo do animal, podemos prever que sim!, a estupidez é de tal modo hedionda, que esta fulaninha matou o gato apenas para ter aquilo que ela considera ser uma mala muito fashion!

    [De algum modo esta atrocidade faz-me lembrar
    outra, a do Cavaleiro João Moura, que gostava tanto do seu cavalo que, quando este morreu, decidiu fazer uma mesa com as suas patas! (Mãezinha, quando fores desta para melhor, vou ter a mesa de telefone mais original de todos os tempos!)]

    O que dizer de tudo isto?
    _______________________________________________

    O que mais me aborrece e intriga é que ainda chamam de irracionais aos outros, àqueles que apenas matam por necessidade! E estas bestas doentes são o quê? Podem ser tratadas como racionais? Que racionalidade é esta, que os leva a considerar normal a mutilação de animais para criação de acessórios ou de artigos de decoração?

    Por isso, meus amigos e caros visitantes, não me levem a mal, mas... não me peçam para ter piedade da Humanidade quando se ouve falar em catástrofes naturais que dizimam a população mundial! Tenho pena, sim!, que a onda do Tsunami não tenha sido suficientemente gigantesca para afogar estas bestas que respiram o ar que se esperava puro! Lamento que o furacão Katrina não se tenha passeado por todo o mundo para "varrer" de vez com todos nós, para nascerem outros Homens. Alguém mais capaz de fazer justiça ao adjectivo "racional”...

    Lamento a agressividade, mas perante estas mostras de vileza, só me apetece desejar o pior à minha espécie!

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    Uma estupidez por dia,
    Nem sabes a raiva que te causaria!
    quarta-feira, outubro 12, 2005

    A fome apertava e, longe de poder fazer uma refeição com substância, resolvi dar um pulinho a uma dessas casas de sandes que por aí existem espalhadas, para pedir a(quela que não havia de ser) habitual Sandes Vegetariana!

    - Era para levar, por favor!
    [O tempo é precioso, e se podemos fazer a refeição ao volante do automóvel a caminho do local de trabalho, muito melhor...]

    - Por favor, podia colocar a sandes apenas em dois sacos, ao invés dos habituais três?
    [Pelo amor de Deus, não há paciência para desembrulhar aquilo tudo quando o estômago reclama já demasiado alto!]

    O funcionário a preparar a sandes, após segundos de hesitação:
    - Desculpe... mas as regras da casa sobrepõem-se à vontade do cliente!

    Ainda parei um pouco para perceber se tinha realmente ouvido bem, mas ao perceber que a sandes deslizava com convicção para o terceiro saco, não tive quaisquer dúvidas:

    Aquela estupidez tinha mesmo sido pronunciada!

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    Gesto vs. Palavras domingo, outubro 02, 2005

    Esta semana passava por um mupi com publicidade à Revista Caras, e sob uma foto de uma mulher glamourosa lia-se a seguinte inscrição:

    Quem vê caras, vê tudo!

    Numa altura em que a humanidade está perdida na sua luxúria, afogada na veneração aos valores mais materiais, em deterimento do que realmente importa, que é o valor interior de cada um de nós, e a nossa capacidade para fazer mais e melhor por este mundo que se dissipa, o incentivo à indústria do cor-de-rosa, onde nada do que se vê é realmente verdadeiro, e onde por detrás de um sorriso está escondida demasiada sordidez, tinha imensas palavras para dizer aos "senhores" da Edimpresa e aos seus publicitários, mas fico-me por um gesto, porque uma imagem vale por 1.000 palavras:


    [Aqui apresento as mais sinceras desculpas aos meus visitantes mais susceptíveis!]

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    Brilhantes Conclusões - I terça-feira, setembro 06, 2005



    Se a estupidez, a burrice, a incivilidade e a má-criação pagassem impostos, Portugal não conhecia o significado da expressão défice!


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    Vergonhas Nacionais domingo, agosto 07, 2005

    Corrida de Touros no feminino a ser transmitida neste momento em directo pela TVI a partir das Caldas da Rainha!

    Porquê, meu Deus? Alguém me encontra uma explicação lógica para estes animais serem torturados em público, enquanto as covardes a cavalo são aplaudidas? Os homens fazem-no para demonstrar a sua virilidade (segundo a tradição). E as mulheres, querem mostrar o quê?

    Só se for a tamanha estupidez em que estão imbuídas!

    Observação "inteligente" do jornalista: «Infelizmente não existem ainda mulheres bandarilheiras, nem forcadas em Portugal»!

    Comentário "inteligente" do comentador: «É um teatro sem ensaio geral»! Alguém perguntou ao touro se queria protagonizar esta peça?

    Agora se me permitem, vou mudar de canal...

    Cada vez odeio mais a TVI!

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    Assim vamos... [Parte II] sábado, agosto 06, 2005

    Swimmin' on a sea of faces
    Tired of the human race


    [White Shadows - Coldplay]

    Esta foi a melhor forma que encontrei para dar início ao grito de desespero que se vozea cá dentro há imenso tempo!


    Desde que me lembro de ser "gente", que sou uma pessoa extremamente preocupada com o bem-estar de todos os que me rodeiam, e desdo que me apercebi que este não é um valor partilhado por toda a humanidade, procuro respostas. Infelizmente não as encontro...

    Há dias dissertava em teorias estranhas e argutas , e cheguei a uma bela conclusão: afinal o mundo não está dividido entre novos e velhos, ricos e pobres, caucasianos e negros, mulheres e homens! O mundo está divido entre aqueles que encetam constantes actos desumanos e irrazoáveis, e aqueles que tentam debater-se contra essas manifestações inqualificavelmente nefastas e encontrar explicações para as mesmas.

    Em suma, o mundo divide-se entre:
    Estúpidos
    (os que agem nesciamente)

    e
    Burros
    (os naïfs que não conseguem perceber o que move a outra metade)

    Orgulhosamente situo-me na parte dos ignorantes, junto daqueles que buscam respostas! Normalmente são os que mais sofrem, porque não é fácil olhar para a humanidade e vê-la dissipar-se na sua própria repulsa...

    Talvez um dia eu saiba responder a tudo, e encontrar lógica em cada acto insolente e grosseiro! Até lá vou continuar em perfeita ignorância e em total desequilíbrio com os que parecem não querer evoluir para uma condição de sabedoria!

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    Abate de Árvores - Baixa de St.º António, Aveiro domingo, julho 10, 2005

    Imaginem acordar de manhã, olhar pela janela, e poder apreciar este cenário paradisíaco. Felizmente eu sou uma das privilegiadas!

    Agora imaginem acordar de manhã com o barulho de motosserras, olhar pela janela, e perceber que estão a abater as árvores daquele local. Não existem palavras para descrever o choque... Aconteceu no início desta semana!

    Mais chocante ainda foi entender que este atentado contra a Natureza veio no seguimento das queixas de alguns moradores, pois as árvores, para além de sujar a roupa nos estendais (com o pólen!! ), encobrem as ditas obscenidades de alguns casais de namorados!!

    E assim se comete um atentado contra a Natureza, mas também uma ofensa ao intelcto de todos os que conseguem perceber que aquele parque suporta parte da estabilidade ambiental da cidade de Aveiro.

    Por tudo isto criámos uma petição, e assim solicitamos a todos os amantes da Natureza uma assinatura, para que logo que possível possamos exigir responsabilidades à Câmara Municipal desta cidade!


    Pedimos ainda que se associem a nós na maior divulgação desta moção! Obrigada!

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    Assim vamos... sexta-feira, julho 08, 2005

    Aborrecimento
    [subst. masculino]

    1. acto ou efeito de aborrecer;
    2. tédio; fastio;
    3. repugnância; aversão;
    4. contrariedade;

    (De aborrecer+ -i- + -mento)

    Tédio
    [subst. masculino]

    1. enfado; aborrecimento; fastio;
    2. nojo;
    3. desgosto;

    (Do lat. taedìu-, «id.»)

    O sol brilha lá fora, e cá dentro vou-me esforçando para ter pelo menos vontade de estudar...


    {Entretanto... Podem dar-me uma explicação para o facto de eu me ter apressado a colocar o sistema de comentários da Haloscan para facilitar a visita dos mais apressados da blogosfera, quando afinal continuam a preferir os comentários do Blogger?}

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