Voz Oblíqua: dezembro 2006
 
    The Voice Mail

 

Voz Oblíqua

Voz: [subst. fem.] Produção de sons emitidos no ser humano pela laringe com o ar que sai dos pulmões; grito; clamor; linguagem; fig. opinião; poder; inspiração; conselho; sugestão. Oblíqua: [adj. fem.] enviesado; torto; vesgo; fig. indirecto; dissimulado; ambíguo; dúbio.
 
 
 

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    Calinadas! quarta-feira, dezembro 27, 2006

    Esta tarde, a acompanhar-me numa longa viagem de carro, estiveram a Raquel Bulha e o Fernando Alvim, num programa de rádio da Ant3na, que havia já ouvido ser publicitado, mas que nunca tinha auscultado: a Prova Oral!

    Calca-se a gramática...Hoje, sob o tema "Dúvidas da Língua Portuguesa", deveria ter estado José Mário Costa, um dos responsáveis pela página
    Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Por alguma razão que não puder perceber, o senhor não pôde estar presente... e o programa transformou-se numa caótica mostra da nescidade que caracteriza a "dita" geração rasca no que toca ao uso da língua portuguesa (devia entender-se que esta é a arma mais poderosa que naturalmente possuímos, e como todas as armas, deve ser "manuseada" com correcção)!

    Porque (e não "por que") pontapeiam a gramática, ao invés de (e não "invez" ou "em vez de") se apoiarem nela?

    Este é um problema que me preocupa particularmente, até porque sou uma apaixonada e acérrima defensora da nossa língua, sendo das mais ricas e bonitas de todo o mundo. Leio, sempre li, e penso que para além da escrita, a leitura é a melhor forma de praticar o uso da referida arma. E não, não valem as leituras da BD de WC, das revistas de informática que recebemos mensalmente em casa ou das más traduções dos best-sellers que recheiam as prateleiras da Fnac. Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco, Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa, por exemplo, não são uma seca, e aposto que muitos de vós facilmente se deixariam encantar pelos enredos narrados por estes autores!

    Não sou perfeita, ninguém é. Afinal também erro! Mas tento de todas as formas diminuir os atentados ao Português. E já que falámos em mostras de imbecilidade, eis algumas das que mais me arreliam (variantes escrita e / ou falada):

    * Concordo com ambas as duas opiniões.
    * Queres vir com nós ao cinema?
    * Aquela exposição teve muita aderência.
    * Há-des ter sorte, há-des.
    * Vou todos os Domingos missa.
    * À pão fresco.


    E tu, a que calinadas mais dedos apontas?

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    Os meus votos... sexta-feira, dezembro 22, 2006

    Mãe NatalEste Natal talvez não tenhas podido comprar o presente que mais desejavas oferecer à pessoa que mais amas. Talvez tenhas decidido poupar. Mas o meu conselho para ti é: esbanja! Gasta tudo o que tiveres, o que puderes e o que não puderes. Esgota-te... em gestos, em atitudes, em vontades, em desejos, em carinhos, em carícias, em abraços, em amizade e amor.

    Dir-me-ás que o Natal é todos os dias. Se calhar foi ontem, para ti, ou talvez te tenhas decidido que será amanhã. Na verdade ele pode ser quando tu quiseres, quando aproveitares cada sopro de vida, quando viveres o momento e fizeres o que queres (sem magoar os outros), ou tornares alguém feliz! Tem a coragem de ser inédito(a), único(a), autêntico(a), criativo(a)... Diz o que sentes e sente o que te dizem. Vive por inteiro. A 100%. Sê grande, parafraseando Pessoa. E no final de contas, sente-te bem e seguro(a) com isso!

    Se assim agires, todos os teus dias serão significado de solidariedade, de felicidade, de paz e de amor.

    Então serás todo(a) Natal!!!

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    Lista Natalícia segunda-feira, dezembro 18, 2006

    Mãe Natal
    A blogosfera tem andado ao ritmo de Natal, que é como quem diz, tem estado de alguma forma parada, pois por detrás dos monitores e teclados está um sem número de cibernautas preocupados com os últimos preparativos para a festividade que se aproxima. Desde a compra dos presentes, à escolha do melhor bacalhau (alimento não incluído na lista de um vegetariano), tudo tem de ser minuciosamente pensado e resolvido! Por isso mesmo hoje pensei mascarar-me de Mãe Natal e partilhar convosco uma lista de itens a que vou tomar atenção ainda antes da consoada do dia 24 de Dezembro!

    Será que todos eles fazem parte da tua lista também?

    Mãe: vale para uma tarde num SPA
    Pai: O Código Da Vinci em DVD
    Mano:
    Buzz, o quizz desportivo para a Playstation
    Maninha:
    Marley & Eu
    Avós: Um telefone portátil
    Cão: Um boneco de borracha
    Namorado: Um fim-de-semana romântico com tudo incluído na Quinta das Lágrimas
    Um sorriso de "Bom dia!" ao vizinho do lado
    Doses extra de boa disposição diária para aliviar a tensão com os colegas de trabalho
    Muitos miminhos e beijinhos a distribuir àqueles que amamos nos próximos 365 dias
    Um acto de voluntariedade para com os sem-abrigo
    Depositar (finalmente!) €50,00 na conta da UNICEF que há 5 anos consecutivos envia cá para casa postais de Natal sem cobrar um tostão
    Lembrar mais vezes que o Natal é época de solidariedade, paz, carinho e ternura, e não apenas um período de desespero para terminar o ano

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    Afinal... quinta-feira, dezembro 14, 2006

    Aqui (não) nasceu (apenas) Portugal!

    Guimarães

    E mais não vos posso dizer...

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    «Descreve-me!» domingo, dezembro 10, 2006

    Correntes ::: Descreve-me
    Por norma não gosto de correntes, e nem sequer me deixo envolver nelas. Nessas que se propagam de telemóvel em telemóvel, e de caixa de e-mail em caixa de e-mail. Talvez porque muitas delas não sejam mais do que mostras de pouca imaginação, ou a prova de que quem as concebeu é senhor e dono de uma criatividade em excesso e desnecessária. Abomino mais ainda aquelas que constroem e reconstroem azares em série, que darão forma à vida miserável que será a nossa caso não reencaminhemos a mensagem para 3.000.000.000.000 de pessoas!!!


    Mas há aquelas que têm o dom de nos surpreender pela positiva, não só porque não se tornam maçadoras, mas também porque nos brindam graciosamente com a possibilidade de nos envolvermos numa corrente, na verdadeira acepção da palavra! Foi o que se sucedeu há dias, quando no campo de assunto de um e-mail que recebia dizia “Descreve-me”! Curiosa, corri a abrir, e lá dentro li mais ou menos assim:

    «Descreve-me numa só palavra. (Apenas uma)
    Manda a palavra para mim, somente para mim.
    »

    No corpo do e-mail fazia ainda referência ao facto de a tarefa não ser tão fácil quanto queria fazer parecer, mas não foram necessários mais do que uns minutos para encontrar o adjectivo que descreveria perfeitamente o emissor daquela mensagem. E poucos minutos depois, estava eu também a reencaminhar aquela mesma corrente para algumas pessoas dos meus contactos. Eis alguns dos resultados:
    • * Ambiciosa
    • * Amiga
    • * Animal-Social (1)
    • * Criativa
    • * Determinada
    • * Guerreira
    • * Inteligente
    • * Leoa (2)
    • * Pequenina (3)
    • * Perseverante
    • * Sensível

    Assim me mostro sob o olhar de terceiros, isenta e despretensiosamente! Ou será um mote para aqueles que se queiram arriscar a deixar (nas caixas de comentários em baixo) um ou outro adjectivo caracterizador desta que lêem?



    (1) Excepção de duas aparentes palavras para quem teve a capacidade de as tornar numa só palavra… composta.
    (2) Gruaaarrrrrr, Francisco!
    (3) Ainda estou sem perceber se o meu amigo Yuri me estava a chamar de baixinha!

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    «A minha vida sem mim» sábado, dezembro 09, 2006

    Enquanto a chuva bate na janela com toda a ferocidade, gosto de me esconder debaixo dos cobertores e cultivar o vírus de um síndrome que me há-de ser diagnosticado e nomeado de pigritìa acútu ¹. Com um balde de pipocas ou um saco de Conguitos como companhia, devoro filmes atrás de filmes. De vez em quando desiludo-me com as expectativas, noutras surpreendo-me por durante tanto tempo ter subestimado aquele filme escondido nas prateleiras laterais do vídeo-clube. Ontem à noite aconteceu.

    My life without me

    Ann é uma jovem mãe, trabalhadora, que vive com o seu marido, Don, que conheceu no último concerto de Kurt Cobain antes de este cometer o suicídio. Ann chorava e Don, na tentativa de a ajudar a secar as lágrimas, despiu a sua t-shirt e ofereceu-a. Nunca Ann tinha beijado um rapaz antes, e apaixonou-se irremediavelmente por aquele desconhecido e tiveram a sua primeira filha, Penny, aos 17 anos. Aos 19 anos nasceu a segunda filha do casal, Patsy. No tempo do filme Ann tem 23 anos e vive com a sua família numa caravana estacionada no quintal da sua mãe, uma pessoa amarga por nunca ter conseguido realizar qualquer um dos seus sonhos, e há mais de 10 anos viver sozinha, pois o seu marido está na prisão.

    Lutadora por excelência, Ann contraria a ideia de que as pessoas pobres não são por norma lúcidas, nem sequer felizes. Há já algum tempo sobrevive à tona da água, sem na verdade saber o que é viver!

    Após um desmaio sem prévio aviso, Ann faz um exame médico e descobre que tem um tumor nos ovários, que já se alastrou a outros órgãos, e por isso contará com pouco tempo de vida.

    Num acto puramente solidário para com aqueles que ama, decide não contar a ninguém, e viver o seu tempo terminal numa ocultação da verdade. Em segredo faz uma lista!

    «Coisas para fazer antes de morrer:
    1) Dizer às minhas filhas que as amo várias vezes ao dia.
    2) Arranjar ao Don uma nova mulher de quem as meninas gostem.
    3) Gravar mensagens de parabéns para as meninas até aos 18 anos.
    4) Irmos à praia juntos e fazermos um grande piquenique.
    5) Fumar e beber tanto quanto eu quiser.
    6) Dizer o que penso.
    7) Fazer amor com outros homens para ver como é.
    8) Fazer alguém apaixonar-se por mim.
    9) Ir ver o meu pai à prisão.
    10) Pôr unhas postiças (e dar um jeito ao cabelo).»

    As interpretações dos actores neste filme são brilhantes, e o decorrer das imagens diz mais da história, dos momentos de afecto e das emoções voláteis, que as próprias linhas de fala no guião. Apesar de ser rodado em Toronto (Canadá), e contar com interpretações americanas (com excepção da “nossa” Maria de Medeiros, que toma um papel secundário e o transforma num pilar), a realização é de Isabel Coixet, aqui do país vizinho, que conseguiu levar o que de bom o cinema europeu tem, e dotou o filme de maior veracidade, sem o pintar, como usualmente fazem em Hollywood.

    Um filme 5 estrelas, com uma banda sonora exímia. Um excelente motivo, e ao mesmo tempo uma boa justificativa, para ficar em casa!

    [N.d.r.: Não é fácil escrever um post inteirinho e escusar-me a comentários fúteis e feministas, como o quanto eu gostei do papel de Mark Ruffalo, o quanto ele enforça em carácter e graciosidade o papel do amante que encontra o amor nos lugares e cenários mais estranhos! (E eu aqui, totalmente disponível...)]



    ¹ Corriqueiramente conhecida por "preguicite aguda".

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    Estou com um grande... quinta-feira, dezembro 07, 2006

    ...dilema!

    [substantivo masculino]

    (Do gr. dílemma, «proposição dupla», pelo lat. dilemma, «id.»)

    1. situação em que se é obrigado a escolher entre duas alternativas que se excluem mutuamente;



    in Porto Editora

    (E perguntam-me agora vocês!) PORQUÊ? Na verdade, face a outros dilemas com que me vou deparando noutros dias, este nem sequer é grave! E olhado bem a sério, torna-se até fútil. Mas ok, todos temos os nossos momentos de fraqueza, e eu estou a ter um agora!

    Está para fazer três semanas que o meu fado me pregou mais uma partida na estrada.
    Lembram-se da que vos contei há um ano atrás?

    Desta vez foi na A4, na curva imediatamente antes da saída de Valongo (direcção norte → sul). Perdi o controlo do carro devido ao óleo derramado na estrada, fui contra os rails da faixa da esquerda, fui expelida a toda a velocidade, e após 4 piões, acabei atravessada na faixa da direita a tentar recuperar o fôlego... até olhar para o meu lado esquerdo e ver dois faróis apontados na minha direcção, que só pararam quando embateram na minha porta, impossibilitando-me de sair do carro até à chegada dos bombeiros!


    Não foi um espectáculo bonito - diz quem viu - e mais uma vez tornou-se inexequível, perante aquele cenário, justificar o facto de eu não ter tido sequer um arranhão. (Continuam a corroborar algumas teorias de que a praga que me assolava há algum tempo continua a fazer estragos...)

    Os custos pelos danos do meu carro e do que embateu em mim vão ser divididos entre a minha bolsa e o cofre de responsabilidade da Brisa, mas ainda assim avizinha-se a data em que vou ter de passar um cheque de valor bem avultado!

    Brown IP - Brown Dial by FossilAssim sendo, a lista de compras de Natal está em stand-by. Lá constam, entre ideias de presentes para membros da família e amigos mais próximos, alguns mimos para mim. (← Este magnífico relógio aqui do lado inclusive.)

    Pronto, a esta altura já perceberam o meu dilema: será que devo usar o arranjo do carro como desculpa para não abrir os cordões à bolsa nesta altura do ano?

    Ou os mimos para nós e para aqueles que amamos nunca são demais, mesmo perante as contrariedades?

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    Quanto é que apostam... segunda-feira, dezembro 04, 2006

    ...que o criativo publicitário que concebeu este anúncio trabalhava no Porto na altura em que o produto foi lançado?

    [Clica para ver.]

    Eu, Wakewinha, me declaro uma das utentes diárias da A29, que todas as manhãs, no sentido sul → norte, por volta das 7h / 8h, tenta entrar na cidade do Porto para trabalhar. (Quando o grupo bancário proceder às avaliações semestrais aposto que a pontualidade não vai abonar a meu favor!)

    É gritante o cenário com que me deparo todos os dias, e desesperante saber que a única alternativa é pegar nas "malinhas" e procurar casa no centro da Invicta. Não, isso está fora de questão no momento! Por isso reflictamos na única possibilidade que tenho actualmente...

    Sei que há pessoas que fazem este trajecto há anos r-e-l-i-g-i-o-s-a-m-e-n-t-e, mas convenhamos que qualidade de vida é algo que reduzimos substancialmente quando temos de lidar com esta autêntica selva urbana! São horas para fazer trajectos que em circunstâncias normais se percorrem em cerca de meia hora. São acidentes, engarrafamentos, a cidade entupida...

    Confesso que sou uma pessoa que tenta não desesperar, e
    acompanhada de boa música e bons animadores(as) de rádio não ligo o motor da cólera facilmente! Mas há dias em que os meus limites são seriamente testados!

    Mas sabem o que me aborrece ainda mais? É saber que o problema só existe devido à má utilização das vias por parte dos condutores. Em dias de chuva até acredito que alguns azares sejam inevitáveis, mas se os acidentes - vulgos "toques" - acontecem, porque terão os outros automobilistas que abrandar para ver a desgraça alheia? Têm realmente prazer nisso? E porque insistem em se enfiar como o piolho entre as costuras para ver se passam à frente de um maior número de carros? Estarão tão sedentos de urgência que nem sequer reparam que na verdade não saem do mesmo sítio?

    Pressa para chegar ao trabalho temos todos que nos levantamos às 6h00 para conseguir estar no escritório às 8h30, e como em tudo na vida, se “remarmos para o mesmo lado” é mais fácil e chegamos mais depressa! Então vamos todos colaborar, sim? Três sugestões muito simples:

  • Quando avistarem um acidente continuem a andar sem parar. Até podem abrandar, por uma questão de precaução, mas não travem ou estacionem no meio da via, senão quem vem atrás pode ter “algumas” dificuldades em passar!

  • A faixa da esquerda não se chama faixa de aceleração em vão, compreendem? Por isso se vão à esquerda, mantenham marcha rápida.

  • A alguns metros da saída (à direita) pretendida, aproximem-se da faixa da direita, e tanto quanto possível, e se a fila entope a entrada, encostem-se mais à berma, dessa forma não vão inutilizar de todo nenhuma das vias.

  • Selva UrbanaSó mais um alvitre, se me permitem! Eu sei que não é fácil – eu sei! – mas tentem manter a boa disposição, até porque os atrasos na chegada ao trabalho são assegurados, mas podemos pelo menos escolher se queremos ou não chegar bem dispostos! E como esta não é uma escolha arbitrária e individualista, lembrem-se que o vosso humor pode influenciar quem tem e-x-a-c-t-a-m-e-n-t-e- o mesmo objectivo que vocês: chegar!!!

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    Domingo à tarde... (Apreciação) domingo, dezembro 03, 2006

    Bob, o Construtor
    Eu sou o Bob, o construtor
    Eu sou o Bob, trabalhador,
    Temos lagartas, escavadoras
    Vamos ao trabalho, sem mais demoras!

    Eu sou o Bob, o construtor
    Eu sou o Bob, trabalhador,
    Juntos é divertido
    Contigo na equipa
    Faz mais sentido!


    Julgo que a melodia anda mais ou menos à volta disto! O espectáculo foi muito giro, e ainda estou boquiaberta com o trabalho por detrás do mesmo, uma vez que os bonecos e as máquinas não podiam estar mais bem construídos e trabalhados!

    Os valores passados por este simpático trabalhador são vários, e muito preciosos, realmente! Ele enaltece a entreajuda, os elogios na equipa de trabalho, e é até um excelente tutelar da igualdade de oportunidades entre géneros no mercado de trabalho (esta última parte tem um significado ainda mais especial entre mim e o meu amigo
    Francisco).

    Agora digo-vos uma coisa, caríssimos blogueiros, bem que os papás das criancinhas na plateia têm de trabalhar a sério, pois o merchandising do Bob não é nada barato! Para quem (para além da
    Gotinha) for levar filhos, sobrinhos, afilhados ou afins, preparem-se para abrir os cordões à bolsa!!! Mas valeu a pena, foi com certeza uma forma muito divertida de passar esta tarde

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    Domingo à tarde...

    ...num programa diferente e bem mais barulhento que o habitual, vou estar no Europarque a ver o Bob, o Construtor! Admito que não tive fuga possível à pressão psicológica da minha melhor amiga, que lá quer levar a sua pequenina mais velha e minha afilhada-emprestada! «Não tens alternativa, V-A-I-S M-E-E-E-E-E-S-M-O comigo...»


    Bob, o ConstrutorTive de fazer umas pesquisas para saber quem é esse tal de Bob! Vi até que o simpático empreiteiro é um fenómeno além fronteiras, e que o espectáculo ao vivo promete ser um autêntico hino aos valores que deviam estar subjacentes ao trabalho: pensamento positivo, trabalho de equipa, acompanhamento de projectos até ao final e autoconfiança!

    Duvido que as criacinhas se lembrem disto quando crescerem e chegarem ao mercado de trabalho, mas pelo menos que a mensagem passe para os papás e para as mamãs-acompanhantes!

    [Clica para ver o genérico.]

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    Nem sempre tudo pode durar! sexta-feira, dezembro 01, 2006

    Assim terminou a brilhante dedicação que o meu grande amigo Brunex amavelmente postou aqui no Voz Oblíqua (em baixo) e que muitos de vocês tomaram como minha! Sabem que não gosto de ficar com créditos alheios e “o seu, a seu dono”…

    Nem sempre tudo pode durar!Não se assustem com este regresso inusitado! Nem levem a mal todo este tempo de silêncio. Precisava de me afastar, de me reconstruir, de me encontrar, de planear, de traçar, de perceber! A vida leva-nos por caminhos incertos, às vezes desvia-nos, mesmo que acabemos por voltar ao trilho que antes havíamos pisado! E julgo que foi isso mesmo que aconteceu comigo, e com a blogosfera. Mas por ora estou de regresso…

    Junho - data do último post - representou um mês de grandes mudanças na minha vida, e desde então decorreram uma série de desenvolvimentos. Uns mais verticais que outros. Muitos talvez oblíquos, como a voz! Precisei do tempo desde então!

    Não vou pedir-vos desculpa pela ausência, pois assim tinha de ser! Prefiro antes agradecer a quem percebeu o afastamento e fez chegar até mim mensagens de saudades. O blog não seria meu, se não fosse antes vosso! Podia escrever os meus pensamentos numa folha de linhas, e guardar os rascunhos na gaveta da secretária. Podia nem sequer partilhar os pequenos nadas. Mas se há quase dois anos escolhi esta página para o fazer, assim será de novo agora, que senti estar na hora de voltar!

    Não sei durante quanto tempo, nem até quando, e acredito que só devemos fazer algo enquanto isso nos der prazer. Mas...

    ...acolher-me-ão do mesmo modo, como haviam antes feito, do modo que me manteve sempre deste lado com um sorriso?

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